Sem perdão
Um país que a gente sempre quis
Cidade da luz, alegria e badalação.
A igualdade para eles é fraternidade
O santuário de libertação.
Na sua organização
Fez-se a sua união,
Ícone europeu
Nessa noite sofreu convulsão.
Atentados de demônios disfarçados,
Onde o eco das bombas fez-se
Escuridão.
Metralhadoras cuspindo
A morte
E o terror atinge a
População à sua própria sorte.
Gente do mundo inteiro
Comemorando a sexta-feira,
Onde o treze foi a deixa
Dos bandidos malvados
Gritar de lá a sua perversão,
A sua justiça injusta
Executando e manchando
Toda uma multidão.
A invasão de uma nação
O horror espalmando na mão
O lunático gritando palavrão
E hoje triste gritamos:
- Isso não tem perdão!
Marcelo de Oliveira Souza,IWAEscritor e Organizador do Conc Lit Poesias sem FronteirasBlog: http://marceloescritor2.blogspot.comSite do Concurso de poesias: www.poesiassemfronteiras.no.comunidades.netFace: psfronteiras
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