
Finados Mortos, tranquilos, acabados descansando a sete palmos finados deixando sua herança ou endividado, Espíritos puros, azulados ou espíritos impuros obsidiados, Precisando de oração os desesperados Os alegres e tristes enterrados com morte apressada ou forçados, Os que amavam a vida e os amargos e chateados. Todos com uma vida passada ou com uma vida a passar. O ouro puro na mão, indignado Brincando com este bem, iluminado Vivo, deveras respeitado Morto, nunca lembrado... O drama do sepultado com a imensidão da vida acabada depois de tanta luta desvairada, Restando cinzas e mais nada! Do Livro Confissões Poéticas.
Marcelo de Oliveira Souza, IWAOrganizador do Concurso Literário POESIAS SEM FRONTEIRAS Blog : http://marceloescritor2.blogspot.comSite: www.poesiassemfronteiras.no.comunidades.net - Concurso de Poesiasface: www.facebook.com/psfronteiras